terça-feira, 8 de janeiro de 2013

SESSÃO HOMENAGEM com SELTON MELLO

O mineiro Selton Mello atuou principalmente em telenovelas no início de sua carreira:  Corpo a Corpo (1984), Sinhá Moça (1986), Pantanal (1990), Pedra Sobre Pedra (1992),Tropicaliente (1994) e A Próxima Vítima (1995) são as mais conhecidas. Apesar de uma participação no cinema com a produção dos Trapalhões chamada Uma Escola Atrapalhada (1990), sua primeira atuação de destaque na tela grande é em O Que É Isso, Companheiro?(1996), seguida do grande sucesso O Auto da Compadecida (2000). Paralelamente, ele atua em minisséries de prestígio, como Guerra de Canudos (1997) e Os Maias (2001).

Com a excelente resposta de público a O Auto da Compadecida, ele persegue os papéis cômicos em Lisbela e o Prisioneiro (2003) e O Coronel e o Lobisomem (2004). Buscando produções mais ousadas, ele se arrisca em dois filmes dirigidos por Heitor Dhalia (Nina, em 2004, e O Cheiro do Ralo, em 2007), além de Árido Movie (2006), de Lírio Ferreira, e A Erva do Rato (2008), de Júlio Bressane.

Enquanto conquista novos sucessos populares com Meu Nome Não é Johnny (2008) e A Mulher Invisível (2009), ele faz seu primeiro longa-metragem como diretor, o premiado Feliz Natal (2008), e repete a experiência com O Palhaço (2011). O ator aparece em frente às câmeras em duas comédias durante 2012: Billi Pig e Reis e Ratos.
É preciso dizer mais?
PARABÉNS SELTON !..por tudo já feito e por tudo que com certeza virá !

sábado, 5 de janeiro de 2013

DEZ MINUTOS com EDSON ROCHA

O ator paranaense Edson Rocha se uniu a Companhia Brasileira de Teatro de Curitiba e estreou no RJ,com muito sucesso,o espetáculo "Esta criança",que está em cartaz no CCBB.
Léo Uliana teve um curto bate-papo com esse talentoso ator,que fala dessa experiência,onde ele também tem oportunidade de contracenar com Renata Sorrah,atriz que já admirava de longa data.
 Lembrando que a peça fica em cartaz até o dia 27 de janeiro no Centro Cultural Banco do Brasil e os ingressos custam apenas 6,00.
IMPERDÍVEL !!!
*imagens : Izabel Lucas

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013


Rodrigo Sant’Anna estreia 'Comício Gargalhada' às sextas e sábados no Theatro NET Rio


Estreia hoje no RJ espetáculo onde o ator interpreta, por exemplo, Admilson e Valéria, personagens  do humorístico Zorra Total, da "Rede Globo", exibido todos os sábados.

Na peça, o ator resolveu exportar estes e outros "figuras" para os palcos.

Rodrigo fará uma grande sátira aos comícios eleitorais, em que o voto não é obrigatório, mas o riso é garantido!

A história se inicia quando Adelaide (uma mendiga pedinte) invade o palco-palanque e começa a falar de sua "plataforma política". Na sequência, vem Vanderley das Almas (sensitivo), Sara menininha (Cantora de Axé), Juarez (Frango de Padaria), Homossexual Obeso, Adimilson e Valéria, todos interessados em convencer o público de suas campanhas. Entre um personagem e outro, Rodrigo ainda encontra fôlego para contar casos engraçados de sua história.


FICHA TÉCNICA 
Texto e Interpretação: Rodrigo Sant’Anna
Direção: Thalita Carauta

Theatro Net Rio - Sala Tereza Rachel. Rua Siqueira Campos, 143 - Sobreloja - Copacabana. (Shopping Cidade Copacabana)
Ingresso: R$ 80,00 (Plateia) R$ 60,00 (balcão)  - Idosos, estudantes, professores da rede municipal, assinantes O Globo e NET têm 50% de desconto.
Estreia: 4 de janeiro.
Temporada: Sexta e Sábado
Horário: 23h59min.
Classificação: 14 anos.
Duração: 60 minutos.
        IMPRIMINDO ESTA FILIPETA VOCÊ PAGA MEIA ENTRADA !
                      NÃO PERCA !!!!!!!!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

SESSÃO HOMENAGEM com TÔNIA CARRERO

Após longos anos de carreira, é considerada uma das mais consagradas atrizes doBrasil, com marcantes interpretações em cinemateatro e televisão.
Apesar de graduada em educação física, a formação de Tônia como atriz foi obtida em cursos em Paris, quando já era casada com o artista plástico Carlos Arthur Thiré, pai do ator e diretor Cecil Thiré. Ao voltar da França, protagonizou o filme Querida Susana. Foi a estrela da Companhia Cinematográfica Vera Cruz-São Bernardo do Campo -SP, tendo atuado em diversos filmes.
A estréia em teatro foi no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) em São Paulo, com a peça Um Deus Dormiu Lá em Casa, onde teve como parceiro o ator Paulo Autran. Após a passagem pelo TBC formou, com seu marido na época, o italiano Adolfo Celi e com o amigo Paulo Autran, a Companhia Celi-Autran-Carrero que, nos anos 50 e 60revolucionou a cena do teatro brasileiro ao constituir um repertório com peças de autores clássicos, como Shakespeare e Carlo Goldoni, e de vanguarda, como Sartre.
Na TV, um dos seus personagens mais marcantes foi a sofisticada e encantadora Stella Fraga Simpson em Água Viva (1980), de Gilberto Braga. Tônia viria a trabalhar novamente com o autor, em 1983, na novela Louco Amor, dessa vez interpretando a não menos charmosa e chique Mouriel. Tanto em Água Viva como em Louco Amor, Tônia perdeu o papel da vilã para Beatriz Segall e Tereza Rachel, respectivamente. Mesmo assim os dois personagens que interpretou foram um sucesso.
É avó dos atores Miguel ThiréLuísa Thiré e Carlos Thiré.
VIVA TÔNIA !!!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

HERSON CAPRI E PRISCILA FANTIN JUNTOS NO TEATRO !

No palco do Teatro Vivo, em São Paulo, a atriz Priscila Fantin, de 29 anos, surpreende ao interpretar uma estrela de televisão sabatinada por um jornalista decadente, encarregado de traçar seu perfil , personagem do ator Herson Capri. É assim, dando vida a uma personagem intensa, inspirada em tipos comuns no meio artístico, que Priscila se desafia na comédia dramática "A entrevista".
No primeiro semestre de 2013 o espetáculo segue para o Rio de Janeiro.

domingo, 9 de dezembro de 2012

SIMPLESMENTE IMPERDÍVEL !!!!!!!!!


Tarja Preta

Letícia Isnard retoma parceria com Ivan Sugahara

Uma serial killer de neurônios. É assim que o cérebro da protagonista do espetáculo “Tarja Preta”, vivida por Letícia Isnard, descreve sua dona. Após conquistar o público da TV com a  Ivana da novela “Avenida Brasil”, a atriz volta ao teatro na pele de uma dependente em calmantes e antidepressivos que conversa sobre seus problemas com a própria consciência. Em cena, a personagem trava um diálogo inusitado com seu próprio cérebro, interpretado por Érico Brás, o Jurandir da série “Tapas & Beijos”. Em cartaz no Centro Cultural Justiça Federal, no Rio de Janeiro, a peça aborda de forma bem-humorada uma grave tendência contemporânea: a medicalização das frustrações.
– A peça trata da “cultura da farmácia” que está se formando. Nela, as pessoas recorrem a medicamentos para tratar os sintomas de seus problemas e ignoram as causas. Conheço pessoas que vão ao psiquiatra, mas se recusam a frequentar um psicólogo. Acho que não temos dado tempo às questões mais profundas que nos afligem. Vivemos uma pressão para sermos felizes quando, na verdade, passamos por frustrações todos os dias – observa Letícia, que concebeu o projeto ao lado de Ivan Sugahara, diretor de “Tarja Preta” e seu parceiro de longa data na companhia Os Dezequilibrados.
O espetáculo é uma adaptação do texto “Serial Killer”, escrito pela roteirista Adriana Falcão para o livro “Tarja Preta”, que reúne histórias divertidas de viciados em remédios. O tratamento dado a esta aparente oposição entre o humor e um assunto sério foi um dos pontos nevrálgicos sobre os quais Letícia e Ivan se debruçaram. Algumas decisões, porém, só serão tomadas a partir da recepção do público.
– Existe esse lugar do tragicômico, ou seja, de questões que chegam a ser patéticas de tão trágicas e, por isso, nos fazer rir. O espetáculo está situado aí.  Mas ainda estamos nos perguntando que peso daremos ao final da trama –  conta a atriz, que espera que a exposição gerada pelo sucesso de “Avenida Brasil” contribua com o espetáculo.
Outra questão enfrentada pela atriz foi a preparação para as muitas cenas em que a personagem deixa transparecer os efeitos dos remédios. Letícia conta que teve a curiosidade de experimentar algumas deles, mas que, devido a problemas de coluna e de alergia, acabou optando pela leitura dos efeitos colaterais nas bulas, bem como pela observação de amigas que consomem tais comprimidos.
– Dá para perceber a mudança de comportamento apesar de o efeito ser mais sutil que o de drogas como a maconha, o álcool e a cocaína. Fiquei preocupada também com a possibilidade de experimentar e perder a capacidade de avaliar com precisão o efeito que aquilo faria em mim. A avaliação do ponto de vista de quem ingeriu a droga poderia tornar a interpretação caricata– conclui Letícia.